a feira da luz, em carnide, termina hoje, portanto, está oficialmente declarado o fim do verão. e aqui ando eu nesta ambiguidade de não querer que o tempo passe - ou envelhecer, para ser mais precisa - e querer que o verão chegue o mais rápido possível para ir a mais concertos. ontem fui ao concerto da aurea. no ano passado já tinha ido vê-la à feira de são mateus, em viseu, e confirmo que ela continua a ser linda de, digamos, abotoar o paletó, e canta que se farta. este ano não cantou a minha música preferida (aqui, suas criaturas lindas) mas encontrei mais uma outra preferida (que, na verdade, toda a gente conhece mas só agora é que entrei realmente no espírito da música):
também não tinha os instrumentos de sopro - que são a coisinha mais reconfortante da galáxia - mas tinha um guitarrista que sentia as músicas como ninguém - mas só quando eu não estava a gravar. no entanto, consegui uma pequena (... íssima!) amostra da situação:
falando de outros assuntos: uma meta que alcancei mas falhei ao mesmo tempo foi a de ver, pelo menos, 3 filmes por semana. até agora vi:
- harry potter e a pedra filosofal - ia também ver o 2º filme mas as legendas estão todas estranhas e eu tenho dificuldade em entender o sotaque britânico, portanto, vou arranjar outra solução.
- a plastic ocean - é assustador o que nós, humanos, fazemos ao sítio em que vivemos...
- um susto de família - aborreci-me e não vi até ao fim.
- katy perry: part of me (demorei 3 dias para ver) e gaga: five foot two (demorei 1 dia inteiro mas só porque a internet estava lenta).
- the perks of being a wallflower - fofo.
- the nun - a freira maldita - fui ontem à tarde ver ao cinema e eu, que sou uma cagadita de medo com filmes de terror, não pensei muito mais nele depois de sair da sala, portanto... hmmm...
o objetivo desta meta era obrigar-me a começar a ver mais filmes mas daqui tiro a conclusão que não nasci para isto e o ludo club, o jogo, puxa sempre mais por mim. mas ainda tenho esperança porque dizem que são necessários 25 dias para se começar um hábito. por outro lado, é bom, porque qualquer dia posso-me candidatar a avaliar filmes e torno-me num manuel moura dos santos do cinema atual.